"ENTRE NÓS E AS PALAVRAS,
O NOSSO DEVER DE FALAR"
Mário Cesariny, in:Pena Capital
Terça-feira, 16 de Setembro de 2008
Basta de Gestores da treta!!!!
Falo dos preços dos combustíveis.
Leiam pf este texto que já é de 2005, mas actualíssimo:
http://molhobico.blogs.sapo.pt/46703.html
Estes gestores da GALP e companhia são uns autênticos ALDRABÕES!!!! Com todas as letras. Antes era o dólar que estava a subir e toca de subir os combustíveis de imediato, mesmo sabendo nós que o EURO tentava cobrir a parada.
Agora o preço do crude desce para os níveis de 2005 e continuamos com preços incríveis para os combustíveis.
Mas o pior de tudo isto é que o Governo alinha nesta aldrabice toda. São autênticos gatunos! Roubam-nos à descarada. Para um desgraçado que vai a um banco roubar 300 euros é preso ou morto. Para esta escomalha que nos rouba MILHÕES, andam por aí faustosamente.
BASTA!!!!
De Fulano a 14 de Fevereiro de 2009 às 21:03
Fui atraído para a palavra GESTORES. É que me ficou atravessada a notícia, há coisa de um ano, em que se dizia que a média dos rendimentos dos gestores de topo em Portugal era de 270.000 (duzentos e setenta mil euros) anuais sendo que esta seria de 250.000 em Espanha e 180.000 na Alemanha. No Reino Unido era de 750.000. Só fixei estes. Esta última não justifica que um país como Portugal pague aqueles salários. Digo eu. Sobretudo porque mais ou menos na mesma altura li "com estes que a terra há-de comer", nas páginas interiores, em breves linhas, de um suplemento económico de um jornal que já não posso precisar que, uma entidade qualquer estrangeira concluira que o atraso português se devia à fraca(*) qualidade das lideranças empresariais. Mais curioso é que pouco tempo antes lera na 1ª página de um jornal diário que o atraso português era devido à fraca qualificação dos trabalhadores portugueses. Pergunto o porquê do destaque desta última afirmação e a discrição a noticiar a primeira? Não seria a 1ª merecedora de igual destaque? Aliás, diria mesmo que merecedora de debate público alargado. O facto é que nunca mais vi reproduzido noutros orgãos de comunicação.
(*) Não posso precisar se o adjectivo era fraco ou medíocre.
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