Ouvi a entrevista do Sr. Primeiro Ministro, (Eng) José Sócrates, o homem certo na altura certa, como ele pretende dar a entender, o salvador da pátria, o homem que acima de tudo acredita nas suas convicções, mais que na intuição, como ele próprio se definiu.
Com aquele ar de cordeirinho manso que pretende transmitir, com muita peninha das famílias, dos reformados, dos desprotegidos, que agora já recebem todos quase o ordenado mínimo (só de for a mãe dele, porque a minha pouco passa dos 200. AH! certamente referia-se ao mês de Julho em que recebem a dobrar!!!), este herói da Nação desceu o IVA.
E logo no dia seguinte vem à TV para anunciar a todo o mundo essa grande glória. E dizia ele que este abaixamento era um benefício para as empresas que iriam arrecadar uns não sei quantos milhões, que deixavam de entrar nos cofres do Estado.
Mas, Sr. Primeiro Ministro, o abaixamento do IVA foi para as empresas ou para o consumidor final?
Quiz o Sr. dizer que:
"Bom o IVA é menos 1%, mas os consumidores que se lixem. Vocês continuam a facturar na mesma".
Bonito raciocínio, Sr. José Sócrates! Mais uma obra de engenharia, claro, financeira!!!!
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