No sábado, 28 de Outubro, o Jornal 24 horas dava conta de que Vale e Azevedo tinha sido condenado a 7 anos e meio de prisão e mais uns milhões de indemnizações a várias entidades. Ele, à saída diz: "Vou lutar pela absolvição e defender-me-ei por ela custe o que custar".
À partida podemos ser levados a pensar que, se o juiz o condenou é porque tem razões para isso. Mas, por outro lado, se Vale e Azevedo diz o que diz, também ficamos na dúvida se o homem não terá as suas razões.
É que isto de justiça é uma actividade dos homens que nem sempre julgam da melhor forma, e mesmo sabendo que estão a cair na maior asneira não arredam pé, porque seguem um caminho, tipo carreiro de cabras, onde não lhes é permitido recuar. Questões de presunção.
Digo isto, porque estou a ser vítima da pior das atrocidades de um acto de justiça. estou a ser condenado por um acto que não cometi, só porque da boca de uma mulher polícia saiu a asneira de, cabeça no ar, não ter reparado que eu tinha o papel de estacionamento no carro, e ainda por cima ter a lata de dizer que não estava e que, se eu tinha esse papel é porque o tinha apanhado do chão.
O documento está aqui, junto com a multa. Não há aqui alterações da fotografia. É a foto da realidade:
O tiquet marca o dia 8 de maio de 2003, 10:45. A multa marca o mesmo dia e a hora 10:18.
Ou seja, fui multado dentro do horário que tinha pago.
A história está escrita neste link:
http://antoniosimoes.no.sapo.pt/escritor/diario/maio03/mai08.htm#topo
Tive que pagar para recuperar a viatura, e nunca me conformei. Mas o tribunal, como é exímio nestas coisas só acredita na polícia.
E o meu papel que tenho não vale nada?
Apanhei-o do chão, segundo a versão da mulher polícia.
MERDA!!!! ...DA-SE PARA A JUSTIÇA DO MEU PAÍS!!!!!
É isto que merecem! Depois de todo um processo, passados estes 3 anos e tal, continuam a insistir em me condenar.
Escrevi ao juiz, enviei-lhe todos os dados, depois dos originais mostrados pelo meu advogado em processo, já voltei aos jornais:
http://molhobico.no.sapo.pt/prosa/inconformado.htm
Hoje, dia 31 de novembro 2006, sou chamado ao tribunal para apresentar outra vez bens à penhora. Foram à minha anterior casa (por graça de Deus já mudei de direcção) para me ROUBAREM o que bem entenderem, porque querem prevalecer com este erro crasso, um erro que está bem à vista.
Acreditar na Justiça? Querem que diga mais uma asneira? Com os nervos que estou dizia uma dúzia. estou, deveras a ser injustiçado e a tentarem espoliar-me.
...Da-se!!!!!!!
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